domingo, 24 de maio de 2009

HOSPITAL OESTE NORTE - PERFIL ASSISTENCIAL E DIMENSIONAMENTO

Criado grupo de trabalho para

definir as características da futura unidade hospitalar


O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco Ramos, formalizou através de despacho, na passada segunda-feira, a criação do grupo de trabalho destinado a definir o perfil assistencial e o dimensionamento do futuro Centro Hospitalar Oeste Norte.

De acordo com o despacho o lançamento do novo hospital para o Centro Hospitalar Oeste Norte é uma “opção estratégica muito relevante e constituirá uma verdadeira alavanca para todo o processo de reordenamento hospitalar da região Oeste”.

O grupo de trabalho será coordenado por João Matos, da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, e constituído por Adriano Natário, da Administração Central do Sistema de Saúde, I.P., Adelaide Afonso, do Centro Hospitalar do Oeste Norte, Alexandre Farinha do Centro Hospitalar do Oeste Norte, Teresa Boto da Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. e Telma Fernandes da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P.

Este grupo tem cinco meses para apresentação do resultado definitivo do trabalho .
IN GAZETA DAS CALDAS, 22 DE MAIO

Gazeta das Caldas 22 de Maio

Ministério da Saúde nega chumbo dos terrenos apontados para Hospital Oeste Norte


A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo diz que as notícias que davam conta do chumbo de todos os terrenos apontados pelas autarquias de Caldas da Rainha e Alcobaça para a instalação do Hospital Oeste Norte são uma “informação que não tem qualquer fundamento”.
No dia 30 de Abril o jornal digital Tinta Fresca anunciava que pela proximidade às linhas de água e pelo facto de não ser possível construir um heliporto, nenhum dos dois terrenos servia para a construção do novo hospital. Os presidentes das duas autarquias garantiram, na altura, desconhecerem esta situação. Já as perguntas que enviámos à tutela não obtiveram resposta em tempo útil.

A Administração Regional de Saúde vem agora esclarecer que “neste momento, a questão da localização e dos diferentes terrenos propostos está em análise por uma Comissão Técnica (na qual estão envolvidos o Instituto Superior Técnico e também a Administração Central do Sistema de Saúde)”.

Esta comissão esteve na região há duas semanas para visitar os terrenos em causa tendo-se deslocado às locais apontados pela autarquia caldense – junto ao Cencal, no terreno da Matell, em Tornada e a norte da fábrica de sabão – e o terreno de Alfeizerão comprado pela Câmara de Alcobaça. Tanto num concelho, como no outro, os técnicos remeteram-se ao silêncio.

Serralheiro entregou petição

O deputado independente da Assembleia Municipal, José Marques Serralheiro, foi a Lisboa entregar em mãos a petição assinada por 1.460 pessoas onde se reclama que a decisão da localização do Hospital Oeste Norte seja tomada até ao final deste mês. O documento foi entregue ao Ministério da Saúde, tendo ainda sido dado conhecimento do seu conteúdo à Autoridade Central dos Serviços de Saúde, Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, gabinete do primeiro-ministro, Comunidade Intermunicipal do Oeste e Comissão de Coordenação e Desenvolvimento de Lisboa e Vale do Tejo.
O facto de se ter ficado muito aquém das expectativas, cuja meta era a das 6.000 assinaturas, não desmotiva o homem que há vários anos começou a defender a construção de uma unidade hospitalar que servisse toda a região. “Parece-me que houve medo das pessoas, até de quem trabalha nos hospitais de Alcobaça, Caldas e Peniche. Além disso, desafiei os autarcas da região a apoiarem-me, o que não aconteceu, à excepção do presidente da Junta de Freguesia das Gaeiras”, lamenta o também administrador hospitalar.
Esta foi também uma oportunidade para Serralheiro voltar a defender a construção do Hospital nas Caldas da Rainha, apresentando uma base de argumentação baseada nos critérios de avaliação de terrenos para unidades hospitalares. A ida a Lisboa serviu ainda para o administrador hospitalar divulgar a Maçã de Alcobaça. “Como de costume, levei comigo dez caixas de maçã oferecidas pela Frubaça, que entreguei em diversas entidades”, diz.

domingo, 17 de maio de 2009

ENTREGA DA PETIÇÃO EM LISBOA

13 Maio entrega da petição, em Lisboa e Caldas da Rainha


Petição em defesa do hospital oeste norte


No dia 13 de Maio entreguei no Ministério da Saúde a petição, com 1460 assinaturas.

Foi dado conhecimento às seguintes entidades:

Gabinete do Senhor Primeiro-Ministro;

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

Autoridade Central dos Serviços de Saúde – ACSS

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento de Lisboa e Vale do Tejo; CCDR-LVT

Comunidade Intermunicipal do Oeste - CIMOESTE

Câmara Municipal de Caldas da Rainha e

Comunicação Social Local


Gostaríamos de ter conseguido 6000 assinaturas, mas a falta de colaboração de outros autarcas, à excepção do presidente da Junta de Freguesia das Gaieiras-Óbidos, o medo que percebi por parte dos profissionais dos 3 hospitais (Caldas da Rainha, Alcobaça e Peniche), e também questões logísticas não o permitiram.

Cabe aqui um agradecimento especial as 3 Oestinos de excelência Sr. Manuel; D. Júlia e Sr. Carlos, todos do concelho de Caldas da Rainha que conseguiram, cada um, mais de 100 assinaturas.

Bem-hajam. Imensamente grato.


A freguesia de Benedita está, mais uma vez, de parabéns.

Depois de apoiar a 1ª e a 2ª rota, conseguiu 60% das assinaturas. Parabéns Benedita! Parabéns Beneditenses! Por estarem ao lado da construção do futuro melhor para 250 000 pessoas e do lado certo da história.

Mais um a vez a FRUBAÇA esteve ao lado das minhas iniciativas.


Levei para Lisboa 10 caixas da famosa e saborosa Maçã de Alcobaça que entreguei nas seguintes entidades:

Ministério da Saúde; ACSS; CCDR -LVT, Gabinete do Senhor Primeiro-Ministro e ainda no Ministério da Cultura (aqui promovi o projecto Alcobaça Cister Campus).

Estive também na Autoridade Florestal Nacional. AFN, a promover o Parque Nacional da Maçã. Vimeiro. Alcobaça.

A iniciativa desta petição, após a minha intervenção na Assembleia da Comunidade Intermunicipal do Oeste, dia 23 de Abril pp., teve o seu impacto imediato na comunicação social nacional, (Jornais TV e Rádio) e local, junto da autarquia de Caldas da Rainha e da Comunidade Intermunicipal do Oeste


Vamos esperar os resultados


Já valeu a pena. Vamos aguardar, sempre muito atentos


Imensamente grato a todos os que assinaram e/ou contribuíram para a dinâmica da recolha de assinaturas. Bem-hajam por tudo